Muitos estudiosos estão tentando explicar a "distância" entre Bruno Henrique e Gabigol. O tal "jogo posicional" explica, mas não justifica. Nada justifica separar os dois, uma dupla que fez mais que 60 gols jogando juntinha no ataque em 2019. Juntando o Arraxca então, nem se fale. Trocando passes e se movimentando com muita rapidez, foram o terror dos adversários.
Portanto, queridos amigos flamenguistas, preparem-se. Nunca mais veremos o time jogando como jogou em 2019. Nunca mais. O Catalão cabeça-dura não vai abrir mão de jogar do único jeito que sabe. Bem limitado ele, é preciso ser dito. Bem limitado. Só sabe um jeito de jogar. Por isso foi assistente por 20 anos. E provavelmente nunca será um técnico vencedor.
A gente sempre espera que os jogadores se adaptem ao novo treinador. E nunca que o treinador se adapte ao time e aos jogadores. Infelizmente! Portanto, vamos sofrer até ele ir embora. Um exemplo? Ontem, no primeiro gol anulado do Santos, o Bruno Henrique poderia ter acompanhado o Pará (ano passado era normal). Mas com o Catalão, é jogo de totó. Bruno Henrique ficou lá plantado na ponta esquerda. E o Pará chegou livre pra cruzar.
Portanto, amiguinhos, assim será. Jogo de totó e chuveirinho. É o que nos espera. Claro que ganharemos alguns jogos, pois a qualidade dos jogadores do Flamengo é indiscutível. Mas teremos inúmeros 0x0's. E muitas derrotas. Já comecei a torcida pro Dome ir tomar suco de cajú na casa do trabalho. Fui. #boladao
Jogo de totó, com uma zaga mais lenta do que os carros da Ferrari em 2020... A zaga não chega antes em nenhuma bola... é um "Deus nos acuda". Sorte que existe o VAR porque em outra época, ambos os gols seriam validados ontem, e teríamos saído perdendo o jogo por 2x0 em 5 minutos...
ReplyDeleteP.S. Alguém avisa pro Michael que essa porra que ele joga é séria... moleque!